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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Projecto de trabalho para formação remodelado 2010 (cont.)

Ser treinador da formação requer um trabalho adequado e específico a cada escalão, pois só assim se conseguirá trabalhar positivamente todos os aspectos da evolução do atleta jovem.
De um documento sobre desporto jovem:
                       ASSIM NÃO VALE!
_  Encarar as crianças e os jovens como adultos mais pequenos e fazer com eles o mesmo que se faz com atletas seniores;
_  Não ensinar correctamente as técnicas e privilegiar os factores específicos da condição física, sem dar o devido relevo à condição física geral;
_  Procurar desenvolver os pontos fortes e desprezar os aspectos que necessitam de desenvolvimento ou aperfeiçoamento;
_  Criticar mais do que elogiar;
_  Desprezar a componente lúdica da prática desportiva em prol da preparação individual e individualista;
_  Usar apenas a recompensa externa (medalhas, taças, dinheiro) como motivação;
_  Desprezar os jovens que não ganham, elogiando apenas aqueles que obtêm vitórias;
_  Transformar o desporto na única preocupação da vida do jovem;
_  Desenvolver no jovem a ideia de “ganhar a qualquer preço” como garante de uma boa atitude;
_  Definir objectivos para o treino de jovens esquecendo os jovens e as suas necessidades e interesses.
                            Quem proceder deste modo, está a transformar o desporto num instrumento perverso, que pode mesmo chegar a “fazer mal” aos jovens que a ele aderem.
                                                                                                               IDP
Seria bom que os clubes com escalões de formação, conseguissem encontrar uma pessoa com conhecimentos e capacidade para fazer o trabalho de coordenador.
O coordenador tem de fazer uso desses conhecimentos, para elaborar e apresentar um trabalho a ser desenvolvido num clube, para que possa haver crescimento.
Também a organização e o planeamento serão fundamentais para que esse trabalho se desenvolva.
Do meu projecto de coordenador de 2006, destaco três documentos, que servem de base para o trabalho dos treinadores.
                                       Técnica
Em todos os escalões a técnica tem que ser trabalhada, porque é um dos factores mais importantes do atleta no jogo.
Na formação inicial, a técnica individual será cuidada a um trabalho gradual. Desde a condução de bola até ao remate, do passe, da recepção ao drible, tudo tem de ser trabalhado.
·        Escolinhas: o trabalho deve ser desenvolvido de forma lenta, pela dificuldade natural que as crianças têm, haverá exercícios criados “passivos”, que depois poderão acrescentar movimento. Tem de haver da parte dos treinadores muita paciência e vontade, para ajudar os atletas a evoluir e não querer fazer avançar estes processos aceleradamente, pois nesta fase é importante que as crianças aprendam correctamente
·       Infantis: será talvez o período que poderá enriquecer mais os atletas, porque a par do desenvolvimento físico, trabalhado de forma correcta, os atletas combinam bem esse factor com a técnica. Já são dotados de um maior equilíbrio, elasticidade, lateralidade flexibilidade, etc. pois são a base para uma rápida evolução técnica.
·       Iniciados e Juvenis: dá-se uma rápida transformação corporal (física), que também aliado a ao trabalho feito até aí, a técnica vai-se apurando cada vez mais. Vai aparecendo mais rapidez na execução, mais violência no remate, mais precisão no passe, tudo isto sendo bem trabalhado, deverá acontecer com naturalidade.
·       Juniores: o trabalho da técnica individual será igual ao dos seniores, com rigor e com empenho, para serem ultrapassados com menor dificuldade as situações mais difíceis que lhes possam aparecer no jogo.
“O sucesso sempre foi fácil de medir, é a distância entre as origens de uma pessoa e aquilo que ela alcançou”
                                                                          JR

“Táctica”
 
 Tal como na técnica, o trabalho táctico também tem etapas adaptadas a cada escalão. Deverá ser um trabalho progressivo e orientado no sentido de que os atletas cheguem aos juniores com todos os princípios básicos bem definidos. Não podemos querer que miúdos dos escalões infantis ou iniciados já saibam jogar em sistemas 3*1, 4*0 mas sim que possam começar a defender todos atrás da linha da bola, que possam dar e receber na frente, fazer movimentações em paralelas ou diagonais e outros factores que deverão ser trabalhados nestas idades.
·        Escolinhas: Muita variedade de jogos e com poucas regras, pois no inicio eles nem sequer as regras do futsal conhecem. Adaptar processos de jogo em que cada um joga num determinado espaço, mas não muito longe uns dos outros. Incentivar a que joguem fazendo passes e não só a dar pontapés para a frente. Rodá-los em todas as posições de jogo, defender sempre o homem que tem a bola e acima de tudo ajudar a que entendam o conceito de defesa e de atacante.
·        Infantis: Criar hábitos de jogo em equipa e não ao individualismo, tabelas simples dar e receber na frente, jogo apoiado, defender misto zona homem a homem, defender todos atrás da linha da bola exercendo sempre a pressão sobre o homem da bola. Um canto e livre estudado, treino de 10 metros, entradas no segundo poste.
·        Iniciados: Continuar com o trabalho dos infantis acrescentando mais alguns lances de estratégia cantos, livres, pontapés lateral, uma bola de saída e também uma bola de saída directa do guarda-redes. Dar inicio ás movimentações com paralelas e diagonais simples e depois introduzir o batimento no apoio com entradas ao segundo poste. Defensivamente marcação individual equilibrada com coberturas e bastante pressão sobre o homem da bola.
·         Juvenis: Continuar todo o trabalho até aqui já criado e acrescentar mais uma ou duas saídas de pressão, saídas directas do guarda-redes também mais uma ou duas. Manutenção do sistema com paralelas e diagonais. Dar mais relevo às coberturas defensivas e ao apoio ofensivo.
·        Juniores: Todos os princípios já estabelecidos com ritmo de treino intenso e muito parecido com os seniores.

      “A evolução é o objectivo da vida. A procura do aperfeiçoamento é o nosso grande objectivo.”

                                         JR

Capacidades motoras
       Para os treinadores as capacidades motoras são talvez o factor de maior dificuldade de trabalho, pois será necessário conjugar este factor com o trabalho da técnica e da táctica. Obriga a um estudo mais pormenorizado daquilo que pretendemos, com a durabilidade dos exercícios, onde teremos de ter em conta a intensidade e o volume de trabalho. É que o trabalho físico tem que ser desenvolvido de forma adequada a cada escalão para haver uma evolução correcta e contínua, porque se assim não for poderá haver uma estagnação ou mesmo um retrocesso no desenvolvimento dos atletas. Na formação é necessário pois ter em conta o escalão a trabalhar e dar mais relevo às capacidades que têm que ser mais desenvolvidas.
       Neste particular apresento estes quadros com as maiores incidências:


 Coordenação dinâmica geral

 Coordenação dinâmica específica
   8, 9 e 10 Anos
 Flexibilidade

 Velocidade

 Resistência Aeróbia




 Flexibilidade
   11 e 12 Anos
 Coordenação dinâmica específica

 Resistência Aeróbia

 Velocidade de reacção e execução




 Velocidade de aceleração deslocamento e execução
   13 e 14 Anos
 Flexibilidade

 Resistência Aeróbia

 Força explosiva




 Velocidade de deslocamento e execução
   15 e 16 Anos
 Força explosiva

 Resistência Aeróbia e início de trabalho anaeróbio

 Flexibilidade




 Resistência Aeróbia - Anaeróbia
    17 e 18 Anos
 Velocidade - todas

 Força resistência

 Flexibilidade

                                                                         JR

sábado, 18 de setembro de 2010

Projecto de trabalho para formação remodelado 2010 (cont.)

Planeamento: Treinar só por treinar, fazer só por fazer, sem programar e planear não dá.
“A planificação do treino, é antes de tudo o resultado do pensamento do treinador.”
Esta é a demonstração mais correcta de que temos de planear e programar, para sermos bem sucedidos.
Programar e planear, fazendo ajustes e correcções ao longo da época, será a melhor forma de crescermos evoluirmos como treinadores, tornando-nos mais fortes e capazes para o futuro.
Nas jornadas de sensibilização ao Futsal de 2004, foi criado este       documento.
Planificação do treino: “A planificação do treino é antes de tudo, o resultado do pensamento do treinador.”
Portanto será a forma pensada e organizada, que pretendemos para o nosso trabalho durante a época.
Para se planear e programar o treino, existem no entanto vários factores que irão influenciar esse trabalho, ou seja os objectivos a alcançar:
·       Conhecer a realidade do clube

o     Espaço de treino
o     Recinto de jogo
o     Horários
o     Material disponível
·       Ter em conta o escalão com que vamos trabalhar
·       Exigência da competição
·       Qual o objectivo a alcançar

o   Subir de divisão
o   Manutenção
o   Tipo de competição
                 Definir prioridades, criando gráficos e mapas onde enquadramos todos os ajustes necessários (pré-épocas, picos de forma, treinos com outras equipas, etc.) Com os treinos programados podemos ir fazendo ajustes e correcções e até facilitando a nossa forma de nos organizarmos para épocas seguintes.
“O valor não está na recompensa, mas sim na força com que nos empenhamos.”
Pindelo, 5 de Junho de 2004               José Resende

Projecto de trabalho para formação remodelado 2010 (cont.)

Organização: Os treinadores devem ser organizados, pois só assim poderão aproveitar e rentabilizar o seu tempo de treino. Já conhecemos as dificuldades de conjugar horários e o tempo que dispomos para as nossas tarefas, por isso então a organização será o melhor processo para o aproveitarmos. É importante estar a horas nos locais designados para o nosso trabalho, dando-nos tempo para organizarmos o material necessário, quer para treinos quer para jogos.
Documentarmo-nos é uma das melhores formas para estarmos sempre prontos a responder às nossas necessidades. A criação de horários de treinos, de fichas de presença, de saídas para os jogos, de convocatórias, pré-convocatórias, fichas de jogo, folha com conteúdos das reuniões, etc.
Criar uma pasta de acompanhamento com o material pronto a usar e a consultar.
Nas jornadas de sensibilização ao Futsal de 2004, foi criado este documento.

Organização do treinador
Começando talvez pela forma como se apresenta, não dando só aquela imagem daquela pessoa com um fato de treino e com um apito ao pescoço; se pretendermos ser treinadores, então porquê não mostrarmos mais do que isso. A organização do treinador tem que ser uma base importante para o seu trabalho.
A Pasta: Em análise o que deve acompanhar o treinador!
-      O apito            
-      Cronómetro
-      Braçadeira de treinador
-      Quadro táctico
-      Livro leis do jogo
-      Regulamento das provas oficiais
-      Calendário de jogos
-      Lista com números de telefone
-      Esferográficas
-      Marcadores
-      Folhas em branco
-      Etc… 
No início e também durante a época, o treinador necessita de criar uma série de documentos com dados, que irão servir de apoio para o seu trabalho e para a sua orientação.
-      Fichas de presença
-      Fichas de jogo
-      Fichas de observação
-      Folha de pré convocatória
-      Folha de convocatória
-      Folha de treino
-      Ficha pessoal
-      Controle de saídas
-      Mapa de transportes
-      Etc…
Também é importante ir fornecendo dados ao longo da época: resultados, classificações, rendimento, golos, etc.
Outro aspecto a ter em conta, diz respeito a reuniões e palestras, porque devem ficar documentadas, isto para sabermos quando e o que foi dito.
Organização do treino…
 Pindelo, 5 de Junho 2004               José Resende

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Projecto de trabalho para formação remodelado 2010 (cont.)

Treinadores

Na formação, nós treinadores temos uma tarefa diferente do escalão sénior, não menos importante mas sim acima de tudo muito responsável. Lidamos com crianças e jovens, que ficarão marcados para o futuro, quer nas coisas positivas assim como nas negativas. A forma como lhes damos atenção, como os organizamos, como os vamos fazer sentir úteis e respeitando-os para sermos respeitados, tudo isso é muito importante, pois só assim podemos trabalhar os aspectos do atleta desportista e também ajudando-os a serem homens ou mulheres preparados para a sociedade. Para isso iremos ser em algumas ocasiões não só treinadores, mas também pais, professores e amigos.
Na formação, os treinadores não deverão por a vitória na competição acima de outros factores já referenciados, mas sim termos a preocupação de fazermos um trabalho correcto e adequado, para depois no futuro podermos ficar orgulhosos ao ver aqueles que antes foram nossos atletas, serem pessoas que vão vencendo na vida sem sentirem os desgostas e as más recordações vividas no nosso seio desportivo.
O valor não está na recompensa, mas sim na força com que nos empenhamos”        John Townsend Trowbridge
Ao fazer um trabalho correcto e adequado com o seu grupo de trabalho, o treinador acaba também por contagiar de forma positiva os pais e familiares dos jovens atletas. Faz parte desse trabalho, reunir frequentemente com os familiares dos atletas e elucidar o porquê de tomar este género de atitudes.
As reuniões se forem bem preparadas, poderão evitar que algumas atitudes menos próprias possam surgir durante a época desportiva, por falta de conhecimento quanto ao trabalho que está a ser desenvolvido.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Projecto de trabalho para formação remodelado 2010

                        “Projecto de trabalho para formação”



Este trabalho baseia-se em ideias minhas criadas através de conhecimentos adquiridos na formação, em pesquisas e também de alguma experiencia prática como treinador e director.

Formação

Todos precisamos de uma formação contínua, pois só assim poderemos estar minimamente preparados para podermos evoluir de uma forma capaz e evolutiva. Este trabalho pretende servir de ajuda, principalmente às pequenas colectividades. Será um trabalho abrangente que envolve directores, treinadores, atletas e familiares de atletas.

Qualquer associação, clube ou colectividade tem sempre em mente o seu crescimento. Para isso torna-se necessário que a organização e o planeamento sejam uma prioridade para esse crescimento.

A organização e o planeamento aliados à seriedade e disciplina, são factores fundamentais para se poder evoluir com sucesso.
Organização: a distribuição correcta das pessoas com tarefas pré-definidas para o desenvolvimento das suas competências, de forma a não haver atropelos nem sobreposições.

Planeamento: programar e planear fazendo ajustes e correcções, será a melhor forma de crescermos e evoluirmos, tornando-nos mais fortes e mais capazes para o futuro.

Com o crescimento e envolvimento desportivo numa colectividade, torna-se necessário que o planeamento e a organização sejam uma prioridade para o bom funcionamento e o bem-estar de todos.

Aos directores: Cabe a tarefa de gerirem da melhor forma os aspectos relacionados com o seu escalão, cumprindo e zelando para que nada falte. Também assumirão os assuntos relacionados com a dinâmica de envolvimento com os familiares, no sentido de criarem uma identidade cada vez maior com o clube e o seu crescimento.

Aos treinadores: E sabendo que apesar de alguma experiência e vivência na modalidade, acabam por realizar um trabalho desconexado com a realidade, esquecendo os princípios básicos e necessários para que possa haver uma evolução correcta, bem organizada e planeada. Quando o trabalho não é bem elaborado de forma a haver evolução contínua, o que no desenvolvimento dos atletas.

Aos atletas: Será exigido organização e disciplina para que todos se possam sentir úteis e com vontade de crescer, tanto como atletas assim como homens e poderem avançar para o futuro com confiança.

Aos familiares: No campo desportivo, o esclarecimento quanto ao trabalho que irá ser realizado, ao reflexo e à importância que podem ter no apoio aos jovens. Na colectividade, o envolvimento, o apoio e a ajuda para o seu crescimento.


“Semeando as raízes do trabalho, organização e disciplina, teremos sempre o prazer de saborear os frutos do sucesso”.

Prof.José Laudier A. S. Filho

                                       Cultura desportiva


Um dos objectivos deste trabalho, é tentar contribuir para a forma mais correcta de estar e encarar a participação das crianças e jovens no desporto. Esta responsabilidade é de todos, treinadores, dirigentes, atletas e pais ou familiares dos atletas, seja na perspectiva da formação de futuros praticantes, seja na formação de futuros cidadãos, para quem o desporto deve ser uma actividade saudável que se gosta de praticar. O ideal será atrair mais jovens à prática desportiva, para isso será necessário respeitar os princípios fundamentais para o seu desenvolvimento; neste contexto é necessário formar e elucidar todos os que fazem parte de toda esta dinâmica.

A forma correcta e adequada no trabalho e nas atitudes daqueles que condicionam a prática, levará a que possamos crescer bem evitando o abandono das crianças e jovens, assim como condicionando o apoio e a mobilização dos familiares na evolução e crescimento das colectividades. O papel dos treinadores e directores será fundamental para esse sucesso.

Na maior parte das vezes os treinadores, pais e dirigentes tendem a fazer da prática desportiva um espaço de afirmação pessoal, centralizando o resultado desportivo a curto prazo, como sendo este o principal objectivo, transmitindo um ambiente quer no treino quer na competição, uma forma penalizante para o futuro dos atletas. É necessário trabalhar sem estes indicadores mas sim apontando como metas a evolução gradual e temporal para o sucesso.

As crianças e jovens, se forem bem encaminhados quer na vertente desportiva, quer na vertente social, acabam por se transformar em potenciais atletas com sucesso e em cidadãos bem preparados para a vida.

No plano das competências técnicas é importante o saber fazer, e nas humanas o saber ser e estar.

         Directores

Ser director de uma pequena colectividade é criar uma disponibilidade gratuita sem obrigatoriedade, mas sendo assim de grande responsabilidade e que será motivada apenas pela sua vontade.

Nem todos os directores conseguem criar esta prestação de forma positiva, pois só a motivação não chega. Seria bom que existissem mais acções de formação para dirigentes, pois ser dirigente desportivo já requer bastantes competências e conhecimentos na área desportiva.

Para evitar que haja confusão directiva, o factor mais relevante será a distribuição dos directores pelas secções, ou escalões, pois irá tornar a sua utilidade directiva com sentido e responsabilidade.

Organização de escalões

• As linhas de orientação devem ser dadas pela direcção.

• Os directores responsáveis por cada escalão farão a ligação com a direcção nas reuniões directivas.

• O passo seguinte será a escolha do treinador.

• O treinador deve fazer a escolha da sua equipa técnica.

• O treinador em conjunto com a sua equipa técnica e com o ou os directores responsáveis desse escalão, deverão escolher o resto dos elementos necessários para formar o resto do grupo de trabalho.

• O líder do grupo de trabalho desse escalão será sempre o treinador.



Algumas das competências do director responsável:

• Criar as condições necessárias para o bom funcionamento do grupo de trabalho

• Receber os árbitros, GNR e comitiva das equipas nas nossas instalações

• Responsável pelo material

• Responsável pela organização nas saídas: material, documentos e toda a comitiva

• Coordenar o transporte

• Criar processos de trabalho com familiares dos atletas: inscrições, transporte, publicidade, etc.

De certeza que muitas mais tarefas vão aparecer durante a época e que irão ser desenvolvidas bem ou mal, conforme a sua dinâmica e capacidades. No relacionamento com os familiares dos atletas, será conveniente criar uma dinâmica de envolvimento e de cooperação, de forma a que todos se possam identificar cada vez mais com a colectividade, ajudando ao seu crescimento. Convém executar estes trabalhos sempre de forma harmoniosa, evitando choques e aproveitando o máximo de colaboradores possíveis.